|
|
REFLEXÃO
|
|
 |
Apropriando-se da Auto-hemoterapia
|
A
sabedoria popular é algo tão fascinante, que é capaz de
superar até mesmo teses de doutorado surgidas nos
limites da Academia e nas cabeças arrogantes de alguns
cientistas desumanos. Exemplo disso é a apropriação que
os cidadãos fizeram da auto-hemoterapia, uma técnica que
foi alijada nos gabinetes de órgãos de saúde eivados de
pedantismo, mas que os usuários, por muitos anos
seguidos, mostram e compartilham experiências que
põem abaixo argumentos que pretendiam construir
uma realidade falsa, que só prejuízos levavam à
sociedade.
A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA emitiu
notas distorcendo a verdade, para proibir o uso da
auto-hemoterapia nos serviços de saúde. Mas a população
sabe a verdade, e continuou usando a técnica,
enfrentando doenças com a injeção do próprio sangue. O
Conselho Federal de Medicina – CFM resolveu proibir o
uso da técnica aos médicos, mas um parecer emitido em
2007 foi se desmanchando, a partir de reclamações dos
próprios médicos, e, depois de muitas exceções
estabelecidas, tornou-se apenas um instrumento maligno e
triste da entidade dos médicos. E o povo, usando cada
vez mais a auto-hemoterapia.
Durante anos e anos seguidos, foram sendo registados
sucessos em tratamentos realizados com uso da
auto-hemoterapia. Até que o CFM tentou popularizar a sua
proibição, colocando no Portal Médico uma mensagem
condenando a auto-hemoterapia. Milhares de pessoas
escreveram para o portal, desmentindo a afirmação do CFM
e mostrando a verdade. Resultado: o portal retirou a
publicação do ar, escondendo todas as mensagens que
foram enviadas a favor da terapia do sangue.
Diante dessa realidade, é hora de fazer algo em
benefício da população. O Ministério da Saúde, o
Ministério Público, as entidades que defendem a
sociedade, precisam tomar uma atitude e exigir a
liberação dessa técnica, que vem salvando vidas há quase
duzentos anos, sem que tenha sido apresentado, durante
todo esse tempo, nenhum mal que pudesse ter sido causado
pelo seu uso. Vamos fazer com que essa mensagem chega a
todos os recanto onde precisa ecoar, e fazer o efeito
que o povo brasileiro deseja e precisa.
(WM)
|
09.02.2020
|
|
AUTO-HEMOTERAPIA PROTEGE O
|
ORGANISMO CONTRA CORONAVIRUS
Técnica secular proporciona
recuperação mais acelerada, segundo Dr. Luiz Moura
“A auto-hemoterapia, aumentando o
número de macrófagos, faz com que todo o sistema de
atuação dos agressores que ocorrem no organismo - seja
de vírus, seja de bactérias, seja de células anormais,
pré-cancerosas - tudo isso possa ser inibido pela
ativação do Sistema Imunológico.”. Esse trecho da
entrevista do Dr. Luiz Moura mostra a força dessa
técnica, que consiste na retirada de sangue da veia e
aplicação imediata no músculo, inclusive para enfrentar
o coronavirus.
Ao explicar a técnica, que é usada
há quase duzentos anos, Dr. Moutra ressaltou que
“Realmente a auto-hemoterapia tem uma aplicação muito
ampla, além de que constatei que ela atua numa área do
sistema nervoso, que é a área do sistema nervoso
autônomo. Ela organiza, ainda, o sistema vago simpático,
e com isso dá uma tranqüilidade maior às pessoas”.
A amplitude da ação da
auto-hemoterapia é muito grande, segundo o médico
carioca que usou a técnica por mais de sessenta anos,
“Porque ela atua sobre o Sistema Imunológico de um modo
geral, quadruplicando uma área do Sistema Imunológico,
que é o Sistema Retículo-Endotelial - SRE, aumentando os
macrófagos de 5% (cinco por cento) para 22% (vinte e
dois por cento) - e eles são os responsáveis por toda
essa limpeza.
EPIDEMIAS
Indagado sobre o uso de
auto-hemoterapia em surtos epidêmicos, D. Moura
respondeu: “Nisso funcionaria, aí seria de grande valor,
de uma economia enorme. Porque as pessoas que estivessem
já atacadas por um desses males, elas teriam a sua
recuperação mais acelerada. Seria menos tempo de doença,
porque quem cura realmente é o Sistema Imunológico, não
é
antibiótico que cura. O antibiótico é apenas
bacteriostático, só faz evitar a reprodução dos
micróbios, mas quem termina de curar a infecção é o
nosso próprio Sistema Imunológico. Então, isso seria no
caso, uma ação da auto-hemoterapia.
As pessoas que ainda não se
contaminaram, se estivessem sob a ação da
auto-hemoterapia e com o seu Sistema Imunológico
ativado, não teriam a doença, evitando que a doença se
espalhasse em número maior de pessoas. Um detalhe
importante: quando a doença vai se repicando de uma
pessoa a outra, o micróbio ou o vírus se torna cada vez
mais ativo e mais virulento. É como um exercício que ele
faz, se tornando mais violento. Então seria de grande
valor a prática corrente de todos fazerem a
auto-hemoterapia.”, afirmou.
|
|
31.01.2020
|
|
 |
|
Estradas da vida |
--- Walter Medeiros
Os meus gostos por coisas da
natureza, sentimentos, belezas, atitudes, gestos,
momentos, contemplações, mostam o meu olhar para o mundo
que, mesmo não sendo somente isto, ressalta muito disto,
caracterizando-me como sentimental. E pronto, como dizem
alguns amigos. Mas o que desejo abordar agora é a beleza
de certas cenas e paisagens que guardei vida afora, de
ciência própria ou por ouvir dizer.
Quando ainda criança, tinha uma
visão fascinante dos caminhos que saíam de Mata Grande.
Um deles, passva pelo Almeida, sítio aonde eu ia buscar
as burras alugadas pelo Dneru para meu pai trabalhar,
subindo as serras de Alagoas. Para chegar até o sítio,
passava-se por um riacho, um pontilhão e contemplava-se
aquela bela paisagem que mostrava o fomento e as últimas
casas da cidade.
Outro caminho saía para a estrada
que vinha de Pão de Açúcar, no qual circulavam os
caminhões, camionetas, carros menores e carros de boi,
principalmente no sábado, dia de feira. No passeio que
dava no carro de boi das abrobinhas, família que meu pai
conheceu numa serra e que pousava na nossa casa, via um
destino não tão distante; apenas do tamanho dos sonhos
que sonhava junto ao aveloz do pé da cerca
Durou pouco esse limite, pois logo
fomos a Maceó, onde fiquei maravilhado com a fila de
lanternas dos carros, naquela estrada asfaltada por onde
chegamos à noite, de ônibus. Naquela mesma viagem vi,
tomado de ciriosidade, os fardos de jornais – Gazeta de
Alagoas, que eram transportados pelo ônibus, para
distribuição pelo caminho. Ampliava-se, então, a visão
das minhas estradas.
Pouco depois veio outra estrada,
essa mais fascinante ainda, pela leitura recente do
poema de Manoel Bandeira, Café com pão: a estrada de
fero, pela qual viajamos de Arco-Verde, Pernambuco, até
Natal, voltando para a nossa terra depois de seis anos
nordeste afora. Era o primeiro contato com os trens,
naquela correria de sempre, onde minha mãe puxou-me pela
mão na hora do embarque e meti a canela num batente,
sentindo uma dor inesquecível.
Era o Brasil da RFFSA, cuja matriz
de transporte foi, lamentavelmente, modificada, desde
aquele tempo em que Washington Luiz, presidente, disse a
famosa frase: “Governar é construir estradas”, mas que
foi entendida tão somente como governar é construir
estradas para automóveis. Pelos problemas que nunca
foram equacionados a contento, findamos sem estradas
suficientes nem de ferro nem de asfalto.
Mas, como as estradas não são
somente isso, meu olhar sobre elas está naquele traçado
de engenharia, que corta rochas, escava túneis e eleva
pontes, para nos fazer chegar a todos os destinos. E
assim veio aos meus olhos a estrada de Tangará, logo
depois que aquela cidade deixou de ser chamada de
Riacho. Para lá viajava frequentemente, ou andava a pé,
da fazenda onde passava dias, até a cidade, para fazer
compras.
Novamente as limitações mantinham a
curiosidade. Como seria depois de Tangará... Como seria
Santa Cruz, que não conhecia ainda, onde realizou-se um
bingo, que ataiu centenas de carros de Natal e cidades
vizinhas. Um grande acontecimento, na época. Mas logo
conheci as estradas para Campestre e Nova Cruz. De onde
a histórica estrada de ferro me levou também, um dia,
para Natal, no carro restaurante, tomando café com pão.
Das ondas do rádio ouvia as belas
melodias e belos versos, que falavam em estrada de
Canindé, “Oh! que estrada tão comprida / Oh! que légua
tão tirana...”. Versos como aqueles da dupla sertaneja
que fala dessa “longa estrada da vida”. Travessia, com o
“solto a voz nas estradas / já não posso parar...”. O
frete, que fala em estradão, e diz: “Eu conheço cada
palmo dese chão”. Além, entre outras, da sonora Estrada
do Sol: “Uma
estrada de flores /0
Onde a vida nos sorria”,
O tempo, a vida, continua décadas afora, e eis que
chegou a hora de pegar a estrada no rumo de Recife.
Depois veio Salvador, veio São Paulo, Fortaleza,
Mossoró, muitas estradas por onde vi belezas e mais
belezas. A estrada de Santos, a subida de Campos do
Jordão, quantas estradas, quanta emoção!
Belas estradas encontramos pelo mundo. Quantas estradas
em Portugal, do Algarve ao Alentejo, da rota Douro a
Viana do Castelo. E aquela estrada misteriosa de Gerez.
Sem esquecer tantas estradas do sul da França, da
Bélgica, de Luxemburgo, Suiça, Alemanha. Ali fascinam as
estradas da Floresta Negra, dos Alpes, principalmente
aquela que nos leva ao pé da montanha de Fell Horn.
Muitas dessas estradas guardei na memória, na retina, no
coração. Muitas delas tenho fotografadas, por mim ou por
outras pessoas, mostrando a beleza, o fascínio e a
emoção de ter passado por elas. São lugares por onde
desejamos passar novamente. Talvez nunca mais voltemos
em algumas delas. Mas novas estradas também aparecem,
renovando a nossa vida, trazendo novas e belas
experiências. Por tudo isto faço esse registro. Em
homenagem a tantos lugares belos por onde andei.
20.12.2019
|
|
CFM E SBHH TENTAM ATACAR A TÉCNICA
|
USADA POR MADONNA CONTRA AS DORES
|
Matéria da internet repete os mesmos
argumentos do CFM (Conselho Federal de Medicina) e da
ABHH (Associação Brasileira de Hematologia e
Hemoterapia), para tentar desacreditar a
auto-hemoterapia. Trata-se de comentários sobre a
informação de que a cantora Madonna usa esta técnica
para combater dores que a deixaram afastada dos palcos
por vários dias, tendo de cancelar várias apresentações.
É importante lembrar que o CFM
(Conselho Federal de Medicina) emitiu um parecer
tendencioso e incompleto, em 2007, e passou a ignorar
todas as informações sobre a eficácia da
auto-hemoterapia produzidas nos últimos doze anos. Esse
parecer serve de resposta para tudo que indagam ao CFM
sobre a técnica. Deixou de considerar inúmeros trabalhos
científicos alegando que estavam escritos em outros
idiomas.
TENDENCIOSO
Quanto ao que afirma a ABHH
(Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia),
não é verdade que a auto-hemoterapia seja adotada apenas
por leigos, até porque as aplicações em Madonna não
foram realizadas por leigos. Os anestesiologistas, os
profissionais de ozonioterapia, os que usam plasma rico
em plaquetas, os que praticam medicina estética, todos
usam a auto-hemoterapia, e são profissionais de saúde.
Também não é verdade que não tenha
nenhum benefício comprovado, pois a técnica é usada há
quase duzentos anos, com fartos exemplos de benefícios.
Da mesma forma que a ABHH usa de palavras soltas para
afirmar que a técnica pode apresentar inúmeros riscos à
saúde. Os riscos da auto-hemoterapia são os mesmos
riscos de qualquer injeção ou transfusão; nada mais.
MADONNA
Depois de cancelar uma série de
shows por questões de saúde, a cantora Madonna publicou,
nessa qinta-feira, 05.12.2019, no Instagram, onde tem
mais de 14 milhões e 600 mil seguidores, imagens do
tratamento que faz com auto-hemoterapia, acompanhada
pelo osteopata Jean Michel Ete.
A cantora divulgou um vídeo no qual
passa pela auto-hemoterapia, com gás ozônio, através da
qual o sangue é retirado e depois reinserido no
organismo. Madonna deve retornar aos palcos nesse fim de
semana. Ela fará quatro shows – sábado, domingo, terça e
quarta – no Metropolitan Opera House, da Filadélfia
TRATAMENTO
A cantora, de 61 anos, espera que o
tratamento a ajude a se recuperar da dor misteriosa que
a forçou a cancelar uma série de datas do Madame X no
mês passado. Madonna postou um vídeo do processo nas
redes sociais, com suas filhas gêmeas Stelle e Estere,
enquanto seu sangue era extraído, misturado com o gás e
bombeado de volta para seu corpo através de um
gotejamento intravenoso.
Ela espera que o tratamento a ajude
a completar sua turnê Madame X, depois de cancelar três
shows em Boston, Massachusetts, no fim de semana.Madonna
anunciou que estava encerrando os shows no Instagram,
escrevendo: “a dor que sinto agora é esmagadora e devo
descansar e seguir as ordens dos médicos para que eu
possa voltar mais forte e melhor.”
---
#madonna #autohemoterapia
#tratamento #medicina #enfermagem #sangue #hematologia #macrofagos
|
10.12.2019
|
|
Adeus a uma amiga
|
--- Walter Medeiros
Nas belas andanças da vida conheci uma mulher que marcou
cada momento que tivemos a oportunidade de compartilhar.
Uma mulher amiga, vizinha, alegre, forte, daquelas que
ocupam um espaço especial na humanidade. Daquelas que
ajudam a fazer a nossa vida melhor, feliz, fascinante.
Uma bela mulher, de silhueta escultural, belos cabelos
soltos, sorriso irônico, quando na convivência com
familiares e amigos. Uma mulher decidida, nos momentos
em que tratava das suas atividades profissionais. Para
todos admirável, por ser portadora de certa aura
misteriosa.
A nossa amiga ocupava os espaços que achava que devia
ocupar, exercitando aquele poder que fazia até pessoas
inimagináveis ficarem para trás, e a atenderem dentro da
sua lógica, ignorando qualquer conceito de submissão.
Exercia a busca da verdadeira vida humana, até mesmo
quando a realidade beirava o caos.
Guardamos – Graça e eu, lembranças fortes dos dias em
que fomos às festas com àquela nossa amiga; de quando
moramos vizinho e trocávamos ideias no solo que nos
abrigava no Alecrim; dos momentos de encontros
inesperados; e, enfim, pelas ondas da Internet.
A vida destinou-lhe amáveis filhos e netos, para
perpetuarem a sua memória. E outros parentes e amigos,
que a reverenciam, por ter sido parte importante da vida
de cada um; e por merecer uma nova vida, cheia de paz,
esteja onde estiver, depois que partiu.
Neste domingo (06.10.2019), pela manhã, despedimo-nos da
amiga Maria das Graças Morais Ferreira, médica
cardiologista querida pelos colegas de profissão e por
todos aqueles que com ela conviveram. Que seja de Paz a
sua nova trajetória. Vale à pena repetir: Graça Ferreira
ajudou a fazer nossa vida melhor.
|
07.10.2019
|
|
Escola Casa do Caminho: 30 anos
|
de serviços à Vila de Ponta Negra
|
|
A Escola Casa do Caminho, entidade
filantrópica vinculada ao Centro Espírita Irmãos do
Caminho, completou trinta anos de fundação no dia 13 de
setembro de 2019. A instituição
conta com 3
turmas de Educação Infantil, com 25 alunos cada uma,
totalizando 75 crianças. Os alunos são atendidos em
período integral (7:30 às 16h) e recebem 3 refeições
diárias.
Trata-se de um ambiente
muito saudável, onde a orientação é que “A criatividade
deve ser explorada, incentivada, aproveitada e
elogiada!”. Naquele mundo fascinante, a experiência
pedagógica mostra que “crianças criativas que vêem o
mundo com cores, formas, aromas e texturas tornam-se
adultos muito mais produtivos.”.
Além das atividades
didáticas e de recreação, as crianças têm horários para
banho e repouso, e contam ainda com atendimento de uma
equipe multidisciplinar de voluntários, composta por
médicos, odontólogos, nutricionista, psicopedagogo,
psicomotricista, e educadores fisicos.
Ao adentrarem no
ambiente educacional daquela Escola, as crianças recebem
o cuidado físico e emocional, sendo acolhidas em suas
necessidades, numa estrutura que conta com amplas salas
de aula, sala de vídeo, sala de jogos, brinquedoteca,
parquinho, sala do soninho, refeitório, consultório
médico-odontológico, salão de eventos e banheiros
apropriados.
A Escola definiu como
missão “oferecer educação de qualidade, prestando
serviço à comunidade, preparando nossos alunos para
atingir pleno desenvolvimento intelectual, moral e
emocional”. A escola Está sempre de portas abertas, para
receber os amigos e todos aqueles que tenham interesse
em conhecê-la.
As crianças da Escola
Casa do Caminho são oriundas de famílias da Vila de
Ponta Negra, e os familiares fazem parte do projeto de
integração, que vincula pais e mães ao trabalho
voluntário. Todos os familiares participam das
atividades, conforme suas habilidades e disponibilidade.
Esta integração faz com que todos sejam responsáveis
pela escola como um todo.
Quem desejar conhecer e
até apoiar a escola, pode procurar na rua Praia de Muriú,
9150, Ponta Negra - Natal/RN, ou pelo telefone 3236-3489
– Centro Espírita Irmãos do Caminho. Pode também acessar
o site da entidade, pelo endereço
www.irmaosdocaminho.org e Email: ecccaminho@hotmail.com.
Contatos: (84) 9 8854 2693 – E-mail
monabel@gmail.com
, ou
ecccaminho@hotmail.com
|
19.09.2019
|
|
|
A cobertura do sequestro, o tempo
|
real do SBT e a lerdeza da TV Globo
|
|
O passar dos anos, o aumento da
população, as mudanças nos costumes e hábitos, nos levam
a refletir sobre o modelo de comunicação que temos.
Aquilo que, há trinta anos ou mais, era restrito a um
programa, um horário, um espaço pequeno, tornou-se
gigantesco. O suficiente para fazer lembrar da minha avó
citando passagem bíblica quase inimaginável, na qual um
dia a roda grande entraria na roda pequena.
Antigamente, tínhamos, no rádio,
programas como Patrulha da Cidade, onde a população
acompanhava as informações policiais do dia inteiro. Da
mesma forma que surgiram, na TV, programas do tipo
Aqui-Agora, que tinha seu tempo determinado. Mas, com o
passar dos anos, as notícias policiais receberam tanta
atenção e passaram a ser alvo das disputas de audiência,
que, se for feito um trabalho de jornalismo comparado,
será constatado o espaço inigualável ocupado por este
tipo de notícia.
Na madrugada e manhã de hoje, um
fato tomou conta das programações das emissoras, a nível
nacional. O sequestro de um ônibus, no Rio de Janeiro,
que foi parado e atravessado na Ponte Rio-Niterói. E as
esquipes foram todas para lá. De perto, de longe, de
onde fosse, travou-se a disputa pela informação. Mas,
como os especialistas têm mesmo mais know-how,
experiência, a cobertura
do desfecho foi de fazer vergonha a àqueles que
tentam passar sempre a imagem de padrão.
Acompanhamos aqueles momentos, e
vimos o SBT mostrar a ação da polícia, o som dos tiros,
a imagem do blusão jogado ao ar, do atirador coberto
pela manta vermelha, tudo que ocorreu em um minuto.
Enquanto isso, a TV Globo mostrava imagens de longe, com
informações ultrapassadas, com passagens inesperadas,
para quem já sabia, por outros meios, que o caso já
tivera o desfecho que o SBT e a BAND já mostravam.
Identificamos algumas afirmações
meio fora de foco por parte do apresentado do SBT, mas
nada que os apresentadores das outras emissoras não
cometam. E como o principal é mesmo saber quem deu a
notícia, daqui vão os parabéns para a emissora de Sílvio
Santos, que não estava com o helicóptero mostrando
imagens aeras, embora tenham sido muito solicitadas.
Quem sabe, talvez por isso mesmo, eles conseguiram fazer
uma cobertura mais eficiente do fato.
|
20.08.2019
|
|
A Mulher, o Homem e a verdade
|
(Para além do caso Neymar x Najila)
|
|
Nos
anos setenta e oitenta do século passado, acompanhei
importantes movimentações de mulheres, em lutas
feministas e femininas, e vi nascerem organismos
valiosos nessa área. Assim, assisti ao surgimento da
União das Mulheres de Natal – Umna, do Conselho
Municipal dos Direitos da Mulher, e da Delegacia de
Defesa da Mulher. Já nessa década, tive a honra de ser
convidado para editar o livro da delegada Margareth
Gondim, “A delegacia da Mulher e a força da prisão do (des)amor”.
Em
meio a toda essa participação, trabalho e observação,
sempre chamei a atenção para atitudes que pretendem
demonstrar defesa dos direitos da mulher, mas que se
constituem em meros gestos machistas, por parte dos
movimentos feministas. É algo que precisa ser bem
observado e avaliado, se pretendemos trilhar o caminho
da busca da verdade. Inclusive no que concerne à norma
mais importante desta realidade, uma inestimável
conquista, a Lei Maria da Penha.
Faço
estas observações para tratar do caso de acusação de
violência da cidadã Najila Trindade contra o jogador
Neymar Junior. Seja qual for a verdade, ela deve
aparecer, e as autoridades certamente tomarão as
providências cabíveis. Mas este fato é importante, para
trazer à tona um delicado aspecto da aplicação da Lei
Maria da Penha, e da atuação das Delegacias de Defesa
das Mulheres, que tendem a considerar o homem culpado,
tão logo chegam as acusações, denúncias, queixas. É
perceptível essa tendência, e isto pode resultar em
decisões enviesadas, com prejuízo para inocentes, e
ocultação da verdade.
Trato
desse tema desconfortável, por ter-me sentido incomodado
com um fato que presenciei, de gritante injustiça,
resultado dessa prática comum de aceitar, de pronto,
acusações contra homens. Há uns cinco anos, numa noite
de domingo, recebi uma ligação de um amigo, que pedia
ajuda, pois estava detido na Delegacia de Defesa da
Mulher, sob acusação de ter agredido a sua esposa,
usuária de drogas. Fomos à delegacia, com uma advogada
amiga nossa e do acusado, e assistimos ao
constrangimento dele, alegando inocência, mas diante de
um ambiente hostil. Arbitraram uma fiança que consumiu
toda a poupança que ele tinha. Mas foi solto, voltando
para casa, e a mulher acomodando-se na casa da mãe.
Meses
depois, a mulher retirou a queixa contra o nosso amigo,
e confessou que forjou o flagrante, maquiando-se para
aparentar agressões, que foram aceitas como verdadeiras,
sem qualquer desconfiança, na Delegacia. Deixaram de
levar em conta, inclusive, o estado em que se encontrava
a acusadora, visivelmente sob efeito de drogas. E assim
reforçou a nossa sensação de injustiça contra o acusado,
uma pessoa trabalhadora, séria, honesta e pacata que,
ele sim, foi fortemente agredido pela esposa, a ele
cabendo apenas tentar se esquivar.
Esperemos, então, que este novo caso seja esclarecido,
que a verdade venha à tona, para que não se volte a
recitar, como lamento, célebre verso de Carlos Drummond
de Andrade, uma das sentenças mais sérias que já vi: “A
injustiça não se resolve”.
|
|
09.06.2019
|
|
|
Vinte anos
sem Rubens Lemos
|
Rubens Lemos chegou para mim pelas
ondas do rádio. Nas manhãs de domingo, ouvia seu
programa “Partido Alto”, sobre Música Popular
Brasileira, que naquele tempo a música era uma das
trilhas da liberdade. Foi com ele que aprendi a frase
“os cães ladram e a caravana passa”, num momento em que
ele dava uma resposta dura a alguém, que não vem ao caso
agora. Sintonizava no seu programa de música e em outros
programas, o de esportes, o político.
Cheguei a tratar coisas decisivas
para a sua participação política, então clandestina. Da
mesma forma que celebramos juntos algumas conquistas do
dia-a-dia, lá no barzinho do Galego – Tavares de Lyra
com Frei Miguelinho, tirando gosto com caldo de mocotó.
Trabalhamos juntos na Rádio Cabugi. Vi sua dedicação ao
trabalho sobre os poetas da cacimba (e sua antologia).
“Ciclos da Pedra e do Cão” e “Norte”, seus livros, com
autógrafos que eram grande estímulo para a luta pela
liberdade.
Era um líder, um ídolo, um
revolucionário, com aquela sandália que arrastava
ligeiro pelos corredores da Rádio Cabugi, sempre com um
jornal ou uma revista dobrada na mão. Tinha muita
sabedoria, resultado inclusive do seu sofrimento mundo
afora. Ele faz falta. Partiu muito cedo. Mas continua
entre nós, através da sua influência de homem corajoso,
destemido, decidido, eclético. Um lutador humilde no
respeito que tinha a todos, principalmente aos mais
simples.
Na varanda da sua casa, certa noite,
conversamos sobre os destinos do Brasil. Ele falou de
muitos sonhos. Alguns deles realizou, e na realização
foi feliz. Rubens, Rubinho, Rubão, te conheci e sabia
que teu destino estava traçado pelos bons. Rubens agora
compõe um grupo seleto de nossa saudade, juntamente com
José Augusto, Luth Lopes, Pedro Dias, Adiodato Reis,
Ailson Bonifácio, Tom Borges, Nice Fernandes e
Wellington Carvalho.
|
04.06.2019
|
|
Desencontros na TAP
|
Dias atrás estávamos na Alemanha,
preparando-nos para voltar ao Brasil, pela TAP – Linhas
Aéreas Portuguesas, e precisamos fazer uma modificação
na reserva do voo. Acessamos o site da empresa, e
começamos a fazer a modificação. O sistema recebeu a
modificação para o primeiro passageiro (só era possível
realizar uma alteração por vez), mas quando voltamos
para realizar a alteração para o segundo passageiro, a
opção não existia mais. Veio aquela aflição, pois
teríamos situações diferentes no voo.
Procuramos o atendimento da TAP,
através do e-mail. Responderam que deveríamos contactar
pelo 0800 da empresa. Tentamos, mas a informação era de
que o número fornecido não existia. Enviamos novo
e-mail, relatando a novidade. Mandaram outro telefone,
do Call Center. Ligamos, mas, da mesma forma, informaram
que o dito telefone não existia. Mudamos, então, para o
setor de reclamação. Contamos tudo e fizemos a
solicitação. Forneceram um endereço para acompanhamento,
que nunca apresentou modificação.
Aproximando-se a data do embarque,
voltamos ao site e uma janelinha ofereceu-se para
conversa on line. Nessa conversa, relatamos tudo, e o(a)
atendente adotou todas as providências, resolvendo a
nossa solicitação. Conferimos na reserva, e a alteração
estava lá, do jeito que desejávamos. O maior estresse já
havia passado, mas, depois de feito o check-in e
afivelado as malas, eis que recebemos um e-mail do setor
de reclamações, informando que, para tratar das mudanças
que solicitáramos deveríamos telefonar para aquele mesmo
0800 ou para o mesmo número do Call Center. Viajamos.
Esta falha do sistema, além de
prejudicar e gerar aflições nos clientes, acarreta
prejuízos à companhia, pois deixa de vender serviços.
Depois de vários momentos de tentativas para resolver o
problema, a resposta parece despreocupada, como se nada
demais tivesse ocorrido. Não deve ser difícil fazer com
que o sistema receba pedidos de mais de um passageiro da
mesma reserva, a fim de evitar situações como aquela.
|
25.05.2019
|
A volta do Aeroporto
Augusto Severo
A volta à atividade do Aeroporto
Internacional Augusto Severo, desativado em 2014, para
dar lugar ao Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, pode
ser discutida na Assembleia Legislativa do Rio Grande do
Norte, quando for apresentada a proposta de
transformá-lo em um museu histórico da Segunda Guerra
Mundial. A proposta do grupo formado pelo Sebrae RN,
Governo do Estado e prefeituras de Natal e Parnamirim,
mostrada ontem (23) ao presidente da Assembleia
Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), pelo
diretor de operações do Sebrae, Marcelo Toscano, é
discutível.
Em primeiro lugar, o Museu da
Segunda Guerra Mundial em Natal já está sendo
estruturado na Rampa. A mostra da Segunda Guerra no
Trampolim da Vitória não justifica, necessariamente, a
utilização daquele equipamento plenamente estruturado
para funcionar como aeroporto internacional, importante
para o desenvolvimento de Natal, Parnamirim e do estado
por inteiro. Por fim, o aeroporto de São Gonçalo pode
mudar sua finalidade, resgatando a ideia original, como
terminal de cargas ou coisa parecida.
Natal ilhada
O retrocesso aéreo com o aeroporto
de São Gonçalo faz de Natal uma “quase ilha”,
inacessível. Ele saiu do ranking dos melhores, e o
Aeroporto de João Pessoa virou a melhor opção para os
turistas e outros
viajantes.O levantamento para o citado ranking leva em
conta informações de voos da base de dados da AirHelp e
centenas de pesquisas com passageiros.
Por outro lado, o principal portão
de entrada e saída do Rio Grande do Norte, atualmente,
seria o aeroporto Castro Pinto, em Bayeux, na Grande
João Pessoa (PB). Ainda não dá para afirmar, mas que o
equipamento paraibano já atende a expressiva parcela de
turistas que viaja para Natal, assim como aos próprios
norte-rio-grandenses, já há mais de um ano, é fato
comprovado. O alerta é quase vermelho, segundo a
imprensa especializada.
Perda
O aeroporto que atende à capital
potiguar, mas fica no município de São Gonçalo do
Amarante, a 50 quilômetros de Natal, perde movimento a
cada ano. Em comparação a 2013, último ano de
funcionamento do antigo Aeroporto Augusto Severo, a
perda de passageiros-ano já chega a 200 mil. As altas
tarifas aéreas estão fazendo a própria população
potiguar "desistir" do Aeroporto Internacional Aluízio
Alves, inaugurado às pressas poucos dias antes da Copa
do Mundo de 2014.
Vale ressaltar que, desde a abertura
do equipamento, os turistas que viajam para a Praia da
Pipa quase sempre optam por chegar através do aeroporto
de João Pessoa, que fica mais próximo do badalado
vilarejo potiguar do que São Gonçalo do Amarante.
Atualmente, some-se a esta menor distância geográfica os
preços das passagens aéreas mais em conta para a
Paraíba. A fase é preocupante para o turismo potiguar.
RN deu prá trás
O RN passou trinta anos construindo
uma imagem turística no mundo inteiro, e uma obra mal
pensada acabou com a sua reputação. Esse aeroporto foi
inventado e poderia servir de base para voos comerciais
importantes, mas. ao ser destinado para a movimentação
de passageiros, criou sérios problemas.
O Aeroporto de São Gonçalo do
Amarante, apelidado de Aeroporto de Natal, já foi até
palco de mais um espetáculo mais triste, quando um
incêndio que durou vinte minutos atingiu uma torre de
refrigeração, provocando a evacuação de uma área e
grande correria. Não se teve notícia de vítimas.
Distante cerca de trinta quilômetros
do antigo Aeroporto Internacional Augusto Severo, de
Parnamirim, afastou o fluxo de turistas que se destinam
ao Rio Grande do Norte, pois boa parte prefere chegar
por João Pessoa, devido a uma séria de conveniências.
Além de não estar com todos os
serviços prometidos e anunciados, vários problemas já
foram registrados, entre eles uma pista de pouso e
decolagem, que precisou ser consertada, causando a
suspensão de voos nacionais e internacionais por mais de
um mês.
Aeroporto mal cuidado
O aeroporto Aluízio Alves tem um quê
de capenga desde que foi inaugurado. No saguão, tapumes
que anunciavam, desde o primeiro dia, a instalação de
serviços de correios, bancários e outros, mas que
continuam lá, sem nenhuma utilidade.
Faz tempo; muito tempo, uns dois
anos, que um dos espelhos do toilette masculino foi
quebrado, e neste tempo todo encontra-se lá no mesmo
lugar. Por um breve tempo, chegou até a ser interditado
naquele local, mas depois foi liberado para uso, o que
mostra a imagem cada vez mais distorcida daquele grande
galpão que sucedeu o Aeroporto Internacional Augusto
Severo.
Para ter uma ideia do desconforto
atual dos passageiros, tudo que o aeroporto de São
Gonçalo/Natal oferece na sala de embarque são dois
bebedouros.
Agora, esta notícia, já esperada: o
movimento de passageiros diminuiu em 200 mil, com
relação ao Aeroporto Augusto Severo. Além do que os
preços das passagens são mais caros em relação a
capitais de estados vizinhos. Tudo isso em prejuízo para
o turismo do Rio Grande do Norte.
É, por todos estes motivos, hora de
levar a debate o futuro do Rio Grande do Norte, que pode
ser melhor direcionado com o retorno do Aeroporto
Augusto Severo. Aliás, ao ser desativado aquele
aeroporto era – ao contrário do que se vê agora – o
melhor do Brasil, segundo o mesmo ranking do qual o
Aeroporto de São Gonçalo nem mais consegue participar.
|
|
24.05.2019
|
|
|
|
AUTO-HEMOTERAPIA (04.05.2019)
Há 94 anos nascia o Dr. Luiz Moura
Dr. Luiz Moura
- o maior difusor da auto-hemoterapia e um dos muitos
médico que a receitam – nasceu no Rio de Janeiro em 04
de maio de 1925, filho de médico. Estudou na Faculdade
Nacional de Medicina da UFRJ, quando a universidade
ainda ficava na Praia Vermelha, mesmo lugar em que o seu
pai se formara nos idos de 1918. Médico clínico geral,
Dr. Luiz Moura foi vice-diretor do Hospital Cardoso
Fontes de Bonsucesso, um dos maiores hospitais do Rio de
Janeiro. Presidente do INPS, na época em que englobava o
INAMPS, diretor da DIMED, órgão de fiscalização que deu
lugar à ANVISA, diretor de medicina social do estado do
Rio de Janeiro, fundador da CEME (Central de
Medicamentos), feito que desagradou a indústria
farmacêutica.
O Brasil e a saúde pública devem
muito a este grande homem, que, do alto de mais de 60
anos de exercício da medicina, sempre ancorado no
juramento hipocrático, teve a coragem de enfrentar
interesses poderosos e escusos, ao divulgar a
auto-hemoterapia, retirando do ostracismo essa técnica
que foi esquecida por força da ganância dos que
enriquecem às custas das nossas doenças.
Dr. Moura começou a aplicar a
auto-hemoterapia ainda como estudante de medicina, em
1943, quando entrou para a faculdade de medicina. O seu
pai foi professor da mesma faculdade, e mandava retirar
e aplicar sangue nos pacientes que operava. Ele fazia
isso baseado no trabalho do professor Jesse Teixeira -
que foi feito especificamente para evitar infecções
pós-operatórias, e que resultou no maior prêmio de
trabalho publicado em 1940.
Ele se limitou a usar durante muitos
anos a auto-hemoterapia exclusivamente para tratar de
infecções, acne juvenil (que é uma infecção de
estafilococos) e também evitar infecções pós-cirúrgicas.
Nesse tempo era cirurgião, então também usava o mesmo
método. A finalidade era basicamente combater bactérias.
A partir de 1976 passou a usar numa amplitude
muito maior, graças a um médico, Dr. Floramante
Garófalo, um ginecologista, que era assistente do
diretor do hospital Cardoso Fontes em Jacarepaguá.
O professor Garófalo chegou se
queixando de uma dor, uma dormência que sentia na perna
quando fazia uma caminhada de 100 a 200 fazer um blog
metros. Tinha que sentar na rua, no meio-fio porque não
conseguia mais andar. O raios-X que mostrou 10 (dez)
centímetros de artéria entupida. A solução era fazer uma
prótese. O Dr. Garófalo rejeitou a solução e disse:
“quem vai me curar é a auto-hemoterapia”. E pediu que
Dr. Moura aplicasse nele.
No fim de 4 (quatro) meses sentia-se
curado. Novo exame de raios-X mostrou que não havia mais
obstrução alguma. Dr. Garófalo presenteou Dr. Moura com
dois trabalhos: um do Dr. Jesse Teixeira e outro do Dr.
Ricardo Veronesi. Há um intervalo entre esses dois
trabalhos de 36 anos, um é de 1940 e o outro de 1976.
Mas a impressão é que um foi feito para o outro, para
combinar, um com o outro. Enquanto o trabalho do Dr.
Jesse Teixeira se limitava à ação da auto-hemoterapia em
evitar infecções pós-operatórias, o do professor Ricardo
Veronesi, professor da Universidade de Santos, a
imunologia já tinha avançado muito mais e se tinha
descoberto que o Sistema Retículo - Endotelial (SRE) tem
muitas outras funções além de combater as bactérias.
Mostrando que a auto-hemoterapia é
um recurso de enorme valor, com a amplitude que o avanço
da imunologia deu. Até porque afirma que antibiótico não
mata bactéria, ele só paralisa a reprodução das
bactérias. Quem mata a bactéria é nosso Sistema
Imunológico, completando o trabalho do antibiótico. Em
1976, num caso de esclerodermia fase final, no qual a
médica disse que não tinha nada a fazer, Dr. Luiz Moura
propôs o tratamento com auto-hemoterapia. A médica
concordou. A melhora foi uma coisa espantosa. Trinta
dias depois a paciente saiu andando do hospital. Assim
seguiu receitando auto-hemoterapia para inúmeras
enfermidades.
Em 2004 aceitou gravar uma
entrevista na qual conta toda sua experiência e diz como
funciona a técnica, incluindo as dosagens recomendadas.
Com a audiência do DVD da entrevista ganhando grandes
proporções, no primeiro semestre de 2007 a ANVISA emitiu
Nota Técnica completamente questionável contra o uso da
auto-hemoterapia. Em dezembro daquele ano o Conselho
Federal de Medicina aprovou Parecer superficial,
tendencioso e incompleto, afirmando que a técnica não
teria comprovação científica. Desde então os médicos
ficaram impedidos de trabalhar com a auto-hemoterapia
nos serviços oficiais de saúde.
|
|
Um grande Maestro
|
Da janela da vida por onde olhei, um dia vi
Afonso Laurentino. Lá estava ele, ainda jovem,
participando de um tempo em que o Rio Grande do Norte se
organizava. Era o começo dos anos sessenta do século
passado, no governo de Aluízio Alves. Ele circulava com
desenvoltura, diante daquelas máquinas rotoplanas,
caixetas e fascinantes linotipos. E viu chegar o Off-Set,
que trazia tanta felicidade aos olhos leitores.
No lendário Diário de Natal, encontrou Ana
Maria Cocentino, que fazia a mulher potiguar aparecer na
vida profissional. Protagonizaram, então, um dos
romances mais notáveis da nossa história. E seguiram,
com o batente das notícias, a aconchegante casa da Rui
Barbosa, a biblioteca de cada dia, e Gustavo, e Tatiana.
Quantas notícias, quantas lutas, quantas
vitórias, quantas surpresas vivenciamos, anos seguidos,
nos velhos tempos da ANI (Associação Norte-Riograndense
de Imprensa), da Associação dos Jornalistas, das
passeatas, das campanhas pelas Diretas-Já, Anistia,
redemocratização.
O futuro chegou, conhecemos a informática, o
celular, as redes sociais, as TVs locais, os novos rumos
para os meios de comunicação. Mas Afonso Laurentino
estava em todas as partes, com todos os amigos, como um
maestro, indicando cada momento, e sendo ouvido por cada
um, como quem pressiona e puxa a vareta do Stradivarius
e dá o tom mais alto, para sensibilizar o mundo com a
mais bela sinfonia.
Muitas lembranças temos da nossa convivência:
do Diário de Natal à vida em Capim Macio. Do Grande
Ponto ao refúgio de Pirangi, Afonso nunca parou um
minuto. Está sempre perguntando ou mostrando os
resultados da sua tão completa interpretação.
Que dizer mais, deste amigo, colega e
conselheiro, senão da nossa emoção, da nossa felicidade,
por vê-lo, com vigor e lucidez, continuar esta vida
digna e destacada, desejando que vivencie este dia por
muitos e muitos anos. Com saúde, amor, paz, sossego e
felicidade.
Parabéns, Afonso! Pelo seu 85º Aniversário.
|
05.04.2019
|
|
Entrevista esclarecedora
|
sobre a auto-hemoterapia
|
|
Uma entrevista bastante esclarecedora sobre
Auto-hemoterapia, a que concedemos no programa De Frente
com Roberto Guedes, da TV União, veiculada no dia
26.02.2019, e que se encontra disponível no You Tube. No
começo o apresentador informou que o entrevistado tem
uma história muito interessante de cura, com relação a
uma doença que médico nenhum conseguiu curar.
O programa foi voltado para várias enfermidades que,
certamente, podem ser curada com o próprio sangue, mas a
doença à qual trataria imediatamente seria enxaqueca.
Foram abordados temas como os tipos de problemas
enfrentados com a auto-hemoterapia; o histórico da
técnica, desde 1831; pesquisas, estatísticas e
divulgação na internet; e vários tipos de uso na
Medicina esportiva, estética e outras.
Uma injeção como outra qualquer
Como se pratica a auto-hemoterapia, foi uma pergunta que
o jornalista Roberto Guedes fez na entrevista, dando
oportunidade para informar que a técnica consiste na
retirada de sangue da veia, e aplicação imediata no
músculo. É como uma injeção qualquer. Foi mostrado
também que o Conselho Federal de Medicina despreza
trabalhos científicos sobre auto-hemoterapia por estarem
“escritos em outros idiomas”.
No último bloco, foi mostrado o que é preciso para fazer
a auto-hemoterapia; a relação desta técnica com os
antibióticos; terapias integrativas; e o estelionato do
Conselho Federal de Medicina, que retirou do seu portal
matéria sobre o uso da auto-hemoterapia, depois que
milhares de usuários mostraram que resolveram seus
problemas de saúde com a sua aplicação.
De Frente com Roberto Guedes – Íntegra:
https://www.youtube.com/watch?v=ff7xc4RUSdc
|
|

|
|
Auto-hemoterapia na 97.9 FM e TV
União
|
Auto-hemoterapia, meu sangue me cura, é o
tema da entrevista que vamos conceder na próxima
segunda-feira, 25.02.2019, à TV União, que já me
entrevistou em outra ocasião.
Agora, a entrevista será no programa De Frente
com Roberto Guedes, às 13:30.
Na quarta-feira, 20.02.2019, fomos à rádio
FM 97.9, de Natal, para entrevista sobre
auto-hemoterapia, que, para quem ainda não sabe, é uma
técnica que combate e cura doenças, com a retirada de
sangue da veia e aplicação imediata no músculo. Esta
terapia vem salvando vidas há mais de cem anos.
Falamos sobre a técnica, a história, a
perseguição que sofre por parte da Anvisa – Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, e do Conselho Federal
de Medicina - CFM. Na mesa, para outras entrevistas, um
juiz criminal e uma promotora de justiça. Ouviram,
atentos, e ficaram meio curiosos e abismados com as
coisas da Anvisa e CFM. Ao final, perguntaram,
simultaneamente, como era feito. Clandestinamente,
respondi, e mostrei que nos baseamos nos documentos, que
proíbem o uso da técnica “nos serviços de saúde”.
Caminhando com o jornalista Roberto
Guedes, encontramos um colega jornalista, que chegava
para trabalhar. Entusiasmado, Roberto perguntou se ele
conhecia a auto-hemoterapia. Resposta surpreendente,
principalmente para o apresentador. O colega usa desde
1985, e já enfrentou câncer com metástase por 8 vezes
Para saber mais sobre Auto-hemoterapia,
acesse
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia.htm
E assim caminha a
auto-hemoterapia.
|
AUTO-HEMOTERAPIA NO CONGRESSO
|
|
Deputados e Senadores
estão submetendo às suas assessorias um documento
enviado por usuários e defensores da Auto-hemoerapia,
sob o título de A INCLUSÃO DA AUTO-HEMOTERAPIA COMO
TÉCNICA
INTEGRATIVA DO SUS. O assunto vem sendo analisado desde
os primeiros dias da nova legislatura. Espera-se que os
paralmentares adotem providências com vistas à
normatização desse assunto, que vem sendo conduzido de
forma enviesada pela Anvisa – Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Conselho Federal de Medicina – CFM
e outros órgãos.
Segue o texto do citado
documento, na íntegra
“Excelentíssimo(a)
Senhor(a) Parlamentar,
Parabéns pela posse em
tão destacada função.
Nesta oportunidade em que V. Exa.
assume o seu mandato, com suas propostas de trabalho e
bandeiras de luta, gostaríamos de apresentar um tema
importante para a saúde, principalmente a saúde pública:
a Auto-hemoterapia. Trata-se de uma técnica que combate
e cura doenças com a retirada de sangue da veia e
aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem salvando
vidas há mais de cem anos. Mas aqui não se trata apenas
da apresentação da técnica ou mostra de quem toma
partido por ela. É algo bem mais complexo.
- Saúde para o povo – Uma medida
para eliminar gastos
- Pela revogação dos atos
arbitrários da Anvisa e do CFM
Os defensores da auto-hemoterapia
querem que seu uso seja liberado nos serviços de saúde
do Brasil, e que médicos, enfermeiros, farmacêuticos,
odontólogos e demais profissionais de saúde possam
utilizá-la sem o sobressalto que vivem atualmente.
Querem, inclusive, que os órgãos responsáveis, na
academia, nos governos e nas entidades profissionais
assumam suas responsabilidades e realizem pesquisas para
comprovar a eficácia da técnica, que já é largamente
comprovada em muitos casos, mas alijada por não ter sido
calcada em métodos científicos que só beneficiam os
laboratórios de medicamentos. Realizadas essas
pesquisas, sabemos que o resultado será pelo uso da AHT.
Aliás, ANVISA – Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, CFM – Conselho Federal de Medicina e COFEN –
Conselho Federal de Enfermagem e outros órgãos sabem
disso.
Proibição arbitrária e ilegal
Apesar de todas as evidências da
eficácia da auto-hemoterapia, seu uso foi proibido aos
médicos, enfermeiros e serviços de saúde, através de uma
nota técnica arbitrária e ilegal à qual está submetida
despoticamente toda a sociedade brasileira.
Diante dessa situação, propomos a V.
Exa. uma atenção a este assunto, com o que verá que o
uso da auto-hemoterapia trará inúmeros benefícios ao
povo brasileiro e terá como consequência uma economia
astronômica de recursos despendidos atualmente, e que
poderão ser utilizados em outras ações importantes. Para
tanto, faz-se necessário a revogação da Nota Técnica da
ANVISA que estabelece proibições ao uso da
auto-hemoterapia.
Uma técnica simples que pode curar e
prevenir muitas doenças
A auto-hemoterapia passou a ser
defendida mais fortemente em 2004, quando o Dr. Luiz
Moura publicou um artigo intitulado “Auto-hemoterapia”
(http://www.rnsites.com.br/aht_luiz_moura.pdf ), no qual
explica o funcionamento da técnica, faz um histórico e
apresenta informações sobre a sua ação terapêutica.
Dr. Luiz Moura faz um histórico,
mostrando que em 1911 F. Ravaut usa a autohemoterapia em
certos casos de asma, urticária e estados anafiláticos,
conforme dicionário enciclopédico de medicina, T.1, de
L. Braier. Em 1941 o Dr. Leopoldo Cea, no Dicionário de
Términos Y Expressiones Hematológicas, pg 37, cita:
Auto-hemoterapia, método de tratamento que consiste en
injetar a uno indivíduo cierta cantidad de sangre total
(suero Y glóbules), tomada de este mismo indivíduo. E
cita H. Dousset – Auto-Hemoterapia - Técnicas
indispensáveis, afirmando em 1941 que é útil em certos
casos para dessensibilizações.
O artigo cita também trabalho de
pesquisa científica realizado pelo médico Jessé Teixeira
- Complicações Pulmonares Pós- Operatórias
Autohemotransfusão (
http://www.rnsites.com.br/artigo_jesse_teixeira.pdf ) e
texto produzido pelo médico Ricardo Veronese sobre o
tema Imunoterapia: O impacto médico do século (
http://www.rnsites.com.br/artigo_ricardo_veronese.pdf ).
Recentemente foi mostrado também que
a auto-hemoterapia foi tema de tese de doutorado em
1924, “A auto-hemoterapia nas dermatoses”, realizada
pelo Dr. Alberto Carlos David na Universidade do Porto
(http://www.rnsites.com.br/210_2_FMP_TD_I_01_P.pdf )
O Conselho Federal de Medicina
emitiu Parecer em 2007 afirmando que a técnica não teria
comprovação científica, mas, ao contrário do que está
colocado no parecer – que é incompleto e superficial -
na base de dados Pubmed, do NIH (Instutito Nacional de
Saúde americano), considerada a maior base de dados
médicos do mundo, existem cerca de 106 estudos
científicos publicados sobre auto-hemoterapia, a maioria
sendo clínicos (http://www2.uol.com.br/vyaestelar/auto_hemoterapia.htm
).
A despeito dessas ações arbitrárias
daqueles órgãos, a população continuou utilizando a
auto-hemoterapia, com o que vem prevenindo e curando
muitas doenças, conforme milhares de depoimentos
publicados nos meios de comunicação e na Internet.
Chamado a explicar o uso da
auto-hemoterapia em processos éticos instaurados no
Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro -
CREMERJ e no Conselho Federal de Medicina – CFM, Dr.
Luiz Moura foi ao final absolvido em ambos. Mesmo assim
a perseguição que é feita à técnica que ele sempre usou
e tem convicção dos benefícios que traz à clientela,
causou-lhe muito mal e muitos transtornos.
Ressaltando que Medicina é a arte de
curar, Dr. Luiz Moura diz que só tem um único
compromisso com seus pacientes: aliviar o sofrimento e,
quando possível, curar. Por isso não respeita os padrões
chamados científicos. Para ele, o que comprova qualquer
coisa é o efeito do tratamento. Se ele produz benefícios
para o paciente é um tratamento científico, mesmo que
não saibamos qual o mecanismo de ação deste tratamento.
Defende o uso de recursos - sejam quais forem - para
beneficiar os pacientes, para que tenham alívio do
sofrimento e, se possível, a cura.
Aos médicos e futuros médicos
recomenda conferir sempre, nunca aceitar nada como ‘isso
é coisa do passado’, isso é ‘atrasado’, ‘está fora de
moda’. Se possível, sempre somar o antigo com o novo. E
sempre conferindo que não haja prejuízo para quem vai
usar o tratamento.
Aos pacientes recomenda em primeiro
lugar mente positiva, porque a mente negativa agrava o
sofrimento. O Sistema Imunológico, quando a pessoa fica
negativa em relação ao seu padecimento, declina. Se a
pessoa crê na sua cura, ela tem toda chance de vencer a
doença.
O que é Auto-hemoterapia?
É uma técnica simples, em que,
mediante a retirada de sangue da veia e a aplicação no
músculo, ela estimula um aumento dos macrófagos, que
são, vamos dizer, a Comlurb (Companhia de Limpeza
Urbana) do organismo.
Os macrófagos é que fazem a limpeza
de tudo. Eliminam as bactérias, os vírus, as células
cancerosas, que se chamam neoplásicas. Fazem uma limpeza
total, eliminam inclusive a fibrina, que é o sangue
coagulado. Ocorre esse aumento de produção de macrófagos
pela medula óssea porque o sangue no músculo funciona
como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema
Retículo Endotelial (SRE). Enquanto houver sangue no
músculo o Sistema Retículo Endotelial está sendo
ativado. E só termina essa ativação máxima ao fim de
cinco dias.
A taxa normal de macrófagos é de 5%
(cinco por cento) no sangue e, com a auto-hemoterapia,
nós elevamos esta taxa para 22% (vinte e dois por cento)
durante 5 (cinco) dias. Do 5º (quinto) ao 7º (sétimo)
dia, começa a declinar, porque o sangue está terminando
no músculo. E quando termina ela volta aos 5% (cinco por
cento). Daí a razão da técnica determinar que a
auto-hemoterapia deva ser repetida de 7 (sete) em 7
(sete) dias.
Essa é a razão de como funciona a
auto-hemoterapia. É um método de custo baixíssimo, basta
uma seringa. Pode ser feito em qualquer lugar porque não
depende nem de geladeira - simplesmente porque o sangue
é tirado no momento em que é aplicado no paciente, não
há trabalho nenhum com esse sangue. Não há nenhuma
técnica aplicada nesse sangue, apenas uma pessoa que
saiba puncionar uma veia e saiba dar uma injeção no
músculo, com higiene e uma seringa, para fazer a
retirada do sangue e aplicação no músculo, mais nada. E
resulta num estímulo imunológico poderosíssimo.
Diante desse quadro, é urgente que
as autoridades sanitárias vejam que os atos da ANVISA
e CFM sobre auto-hemoterapia estão
ultrapassados
Senhor(a) Parlamentar,
Auto-hemoterapia deixou, portanto,
de ser apenas uma questão de permissão da Anvisa –
Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Conselho
Federal de Medicina – CFM ou outros órgãos que os
acompanham. A intervenção da Anvisa no assunto, desde o
ano de 2007, foi contrariada pela verdade dos fatos. A
mesma verdade dos fatos que desmantelou o parecer
fajuto, tendencioso e incompleto do CFM, que tentava
proibir o uso dessa técnica pelos médicos. Tão logo
entrou em vigor a decisão do CFM manifestada no citado
parecer.
Os anestesiologistas fizeram com que
o órgão se retratasse e admitisse o uso do Tampão
Sanguíneo Peridural – TSP; a medicina esportiva vem
mostrando a eficácia através do Plasma Rico em Plaquetas
– PRP; a medicina estética também faz uso e obtém
excelentes resultados; da mesma forma que são usadas a
ozonioterapia e a auto-isoterapia de sangue; além do que
a população, através de milhões de exemplos exibidos
diariamente, continuou tratando seus males com a chamada
AHT.
Como se vê, não adianta mais a
Anvisa, o CFM, o Conselho Federal de Enfermagem – COFEN,
o Conselho Federal de Farmácia – CFF e a Sociedade
Brasileira de Hematologia e Hemoterapia – SBHH citarem o
Parecer do CFM ou a Nota Técnica da Anvisa para dizer
que a técnica não tem eficácia. As experiência
realizadas durante todos esses anos reforçaram as
afirmações do Dr. Luiz Moura, grande defensor da
auto-hemoterapia, comprovando o seu funcionamento em
todos os lugares e áreas onde é utilizada, tanto na
medicina convencional como na veterinária.
Desta forma, é hora de reconhecer
que a Anvisa foi precipitada ao emitir uma Nota Técnica
tão somente para tentar conter o uso da técnica pelos
brasileiros, como o CFM foi desumano ao forjar uma
conclusão baseada em dados tendenciosos e mentirosos. A
questão, no momento, é que as autoridades sanitárias
devem conduzir com responsabilidade os atos relacionados
com a auto-hemoterapia, reconhecendo a sua eficácia em
todas as formas que já são amplamente comprovadas, e
abrir espaço para estudos e pesquisas
que esclareçam o funcionamento da técnica para
cada finalidade que é utilizada.
Vale lembrar o que afirmou o Dr.
Francisco Rodrigues, médico potiguar, professor da UFRN,
que analisou as informações sobre a auto-hemoterapia, e
concluiu, a respeito das atitudes arbitrárias de todos
aqueles órgãos: “Faltou ouvir a parte mais interessada,
ou seja, os usuários”. Conforme podemos observar em
todas as manifestações da Anvisa, CFM e outros, em
nenhum momento a opinião dos usuários foi levada em
conta. Nenhuma audiência pública foi realizada. E em
todas as vezes que tentaram abordar o assunto na TV,
rádio e imprensa, tiveram de mostrar sempre experiências
que comprovaram a eficácia da auto-hemoterapia no
tratamento e cura de mais de cem doenças.
Contamos com o seu apoio a esta
causa, que tanto bem traz ao povo brasileiro.
Brasil, 1º.02.2019
Atenciosamente,
(Assinado por setenta cidadãos)
|
|
|
|
|
REFLEXÕES
ANTERIORES |
|
|