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Auto-hemoterapia - Dezembro de 2010 |
Auto-hemoterapia é uma técnica que combate e cura doenças com a retirada de sangue da veia e aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem salvando vidas há mais de cem anos. Este espaço é dedicado à divulgação desta técnica, difundida pelo Dr. Luiz Moura, do RJ. |
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12.12.2010 |
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MÉDICOS PELA AUTO-HEMOTERAPIA III TRATAMENTO DE CISTO DE OVÁRIO, MIOMA
E OUTRAS DOENÇAS
--- Walter Medeiros
Os resultados no tratamento de diversas enfermidades com
o uso da auto-hemoterapia pelo Dr. Luiz Moura incluem
também casos de cistos de ovário, mioma, púrpura
trombocitopênica, gangrena, esclerose múltipla e asma,
entre outras. Auto-hemoterapia, como se sabe, é uma
técnica que combate e cura doenças com a retirada de
sangue da veia e aplicação imediata no músculo. Esta
terapia vem salvando vidas há mais de cem anos
Dr. Moura conta, em entrevista gravada num DVD que sua
filha que mora na Espanha era estéril, tinha ovários
policísticos e não podia engravidar. O obstetra dela fez
a aplicação da auto-hemoterapia nela e seis meses depois
a mulher não tinha mais cisto algum. Segundo Dr. Moura,
“O Sistema Imunológico tinha devorado os cistos, tinha
eliminado os cistos, e ela engravidou pela primeira
vez”. Segundo seu relato, depois ela engravidou a
segunda vez e, durante vinte e tantos anos usou o DIU
para não engravidar mais. Ele revela que “Depois eu usei
em pacientes aqui, muitos casos de cistos de ovários e
de mioma também; o mioma é devorado pelo Sistema
Imunológico”
Púrpura
O médico carioca refere-se também à doença denominada
púrpura trombocitopênica. Uma moça tinha um filho
pequeno de pouco mais de 1 ano, e começou a sangrar:
gengivas, ouvido – otorragia. Um médico começou o
tratamento, com cortisona em altas doses, 100 (cem)
miligramas de Meticorten por dia, uma dosagem brutal. As
hemorragias desapareceram, as plaquetas subiram para
150.000 (cento e cinqüenta mil) e assim ela ficou 6
meses tomando cortisona (Meticorten). No fim de 6 meses
não funcionou mais a cortisona, que a tinha feito inchar
40 kilos. Substituíram a cortisona por dois remédios,
medicamentos que se usam como quimioterápico para
câncer, Enduxan e Metroxathe. As plaquetas subiram de
novo e voltaram ao normal, por dois meses, mas no fim de
dois meses também não funcionaram.
O médico encaminhou-a para um cirurgião que iria tirar o
baço da moça, porque as plaquetas são mortas no baço.
Por algum motivo que a medicina ainda não sabe, elas não
são reconhecidas como próprias e o baço mata essas
plaquetas com um dia de idade, quando elas devem viver 5
(cinco) dias, e aí a medula óssea não tem a capacidade
de repor essas plaquetas.
Então a solução que encontraram foi - única solução -
fazer esplenectemia - tirar o baço, mas ela quis saber,
uma moça de 20 e poucos anos, com um filho de 1 ano e
meio, qual a esperança dela, se havia certeza de cura. O
cirurgião foi muito honesto: “Só há cura se o fígado
substituir a função do baço, senão a senhora não vai ter
uma vida que presta e vai durar pouco.” Ela então
decidiu não fazer e voltou para Visconde de Mauá. Dr.
Moura propôs que ela fizesse a auto-hemoterapia e no fim
de seis meses ela estava boa. Depois disso teve mais
dois filhos, e não tirou seu baço.
Gangrena
Outro caso detalhado pelo Dr. Luiz Moura foi o de uma
senhora que foi picada na perna por uma aranha armadeira,
que é a pior das aranhas, embora seja pequena. A perna
gangrenou e como não tem antídoto, o Instituto Butantã
recomenda que ampute o membro. Ela foi para a Santa Casa
amputar a perna, mas pensava que era apenas um curativo
que iam fazer. Quando soube de que se tratava,
esbravejou e não permitiu o procedimento, apesar de
informarem que poderia morrer. Assinou um termo de
responsabilidade e voltou para casa.
Levada ao Dr. Moura, ela foi submetida a tratamento com
a auto-hemoterapia, com ajuda de outro recurso, usado
por um médico francês cirurgião de guerra de 1914 a1918,
chamava-se Pierre Delbet, que salvou inúmeros membros
amputados com uma solução de cloreto de magnésio. “Acho
que se juntaram duas coisas: a ação dessa solução que
funcionava como um poderosíssimo desinfetante e a
auto-hemoterapia, que funciona como um poderoso estímulo
imunológico”. De acordo com a informação do médico, “Em
mais ou menos duas ou três semanas a senhora estava com
a perna curada.
Esclerose múltipla
A respeito da aplicação da auto-hemoterapia em caso de
esclerose múltipla, Dr. Moura revela: “Eu usei em
esclerose múltipla e a paciente teve uma melhora, como
no lúpus, artrite reumatóide. Mas há muitos anos ela
está durando em situação boa; ela não poderia estar viva
muito tempo, quer dizer pelo menos estaciona ou pelo
menos retarda a evolução; há um beneficio”.
Esclarece que não
é a mesma coisa de outras doenças, porque é uma doença
degenerativa.
“Não é, portanto, uma doença auto-imune, auto-agressão
por anticorpos não -, é uma doença em que a bainha de
mielina, a parte branca dos nervos, é destruída”.
Adianta que “Supõe-se ser genética, que a pessoa já
nasce com essa tendência. Há uma freqüência grande nas
famílias que sofrem de esclerose múltipla de ocorrer em
mais pessoas, é uma doença até que dá muito mais em
mulher, muito mais freqüência na mulher do que no homem
Da mesma maneira que a hemofilia, a mulher não sofre, no
caso, e o homem sofre, mas não transmite, e a mulher não
sofre, mas transmite”.
Asma
Uma menina com mal asmático, uma asma extremamente
grave, que vivia se internando e nas madrugadas a sua
mãe tinha que a levar para fazer nebulização com
bronco-dilatador, foi também atendida por Dr. Moura, que
prescreveu a auto-hemoterapia. Ele descreve que aquela
criança de 10 anos aceitou muito bem e começou o
tratamento. Normalmente ele manda o paciente voltar dois
meses depois, mas como era um caso muito grave, mandou
que ela voltasse um mês depois e ela não apareceu.
Passados quase dois meses, chegou a mãe com a criança,
mas constrangida, contando que havia entregue por engano
a receita de Dr. Moura à pediatra da menina e que a
médica havia reagido:
“Isso não existe, pelo amor de Deus, não faça
isso em sua filha, a senhora vai matá-la, para mim já é
como uma filha, eu gosto dela.’ A mãe contou que
decidira não fazer, porque tinha confiança na Doutora.
Só que com um mês e pouco e menina começou a piorar de
novo. Um ano depois a menina, com o uso da
auto-hemoterapia, estava curada, não tinha mais nada,
nunca mais teve falta de ar. |
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04.12.2010 |
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DR. MOURA
ESPERA QUE MAIS COLEGAS PASSEM A
USAR A AUTO-HEMOTERAPIA |
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18.10.2010 |
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